. Por pouco pisei perto
. De um besouro tomando chá
. Borbulha à céu aberto
. Sua sopa com cajá
Povo, pare e pense
. Pense e pare
. Pão com ovo!
. De novo
Há rainha se tornando má
. Mas sem saber ao certo
Se é a saída ou se ainda será
. E então, me sai do chão um leitão
. Tão de ficção
. Farejando
. Cores de um jardim alado
. Com convicção
. Avistando
. Flores que o mantêm corado
. Sem intenção
. Provocando
. Dores nos que abalados
. Estão
Cai a responsabilidade, assim, por fim
. Toda em cima de mim
. Um mero visitante
. Não obstante
O responsável é solúvel!
. E há probabilidade…
. De ter dissolvido
. Ecila, A Dama
. Saberia convencer no julgamento
. E poderia conceder-me um momento
Para provar que também sou confiável
. Mas o Norte está favorável
. Aos tons da Rainha Azul
. E minha Ecila adorável
. Agora caminha ao Sul